Yes, We Comex !
Bem-vindos ao universo do Comércio Exterior! Esperamos que este blog possa esclarecer suas dúvidas e ser útil para o seu sucesso profissional.



O vídeo acima foi feito pelo Guia do Estudante e seus organizadores para ajudar a tirar as dúvidas sobre a área de comércio exterior.

Um profissional com anos de experiência em comércio exterior mostra como é a rotina de quem é da área, suas funções, em que setores esse profissional poderá atuar, entre outras coisas.

 




"A diminuição do número de empresas que fazem operações de comércio exterior não deve ser interpretada como uma tendência para o ano."
Mais de 2 mil empresas deixaram de atuar no comércio exterior no Brasil, seja em operações de exportação ou importação, somente em janeiro deste ano, de acordo com levantamento da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). O vice-presidente da entidade, José Augusto de Castro, considera o número “assustador”. Segundo o executivo, a maior parte das empresas que deixaram de operar é de pequeno e médio portes.

Em janeiro de 2008, havia 9.332 empresas com operações de exportação no País. Em janeiro deste ano, eram 8.223 companhias, com redução de 1.109 empresas. "Janeiro é um mês fraco e esse tipo de recuo costuma ocorrer, mas este ano foi muito pior", explicou Augusto de Castro. No ano passado, em janeiro, apenas 16 empresas deixaram de exportar, comparativamente ao total das que exportavam em igual mês do ano anterior.

Em relação às importadoras, 1.041 empresas deixaram de operar em janeiro deste ano. Em janeiro de 2008, 14.611 empresas faziam operações de importação e, em igual mês deste ano, eram 13.570 empresas. Para se ter uma ideia, em janeiro de 2008 o movimento foi inverso, ou seja, houve acréscimo de 1.935 empresas importadoras em relação ao mesmo mês de 2007.

Para Augusto de Castro, no caso das importadoras, a taxa de câmbio justificou a queda no número de empresas. Quanto às exportadoras, o recuo de preços de commodities e a retração do mercado internacional foram os principais desestímulos.

CENÁRIO. Apesar do “susto” em janeiro, o vice-presidente da AEB alerta que a diminuição do número de empresas que fazem operações de comércio exterior não deve ser interpretada como uma tendência para o ano.

Para Augusto de Castro, o cenário atual é muito imprevisível e, por isso, difícil para fazer projeções. Além disso, ele lembra que as empresas podem ter deixado momentaneamente de fazer negócios, mas podem retornar ao mercado no futuro, já que não fecharam as portas, embora tenham paralisado suas atividades.

Leia a reportagem completa: http://www.aeb.org.br/

 




O objetivo de abordar este tema é baseado no fato de que para ser um empresário ligado ao Comércio Exterior de sucesso, o conhecimento sobre exportação e importação é fundamental.

Os citados termos são utilizados no processo administrativo para vender produtos brasileiros aos outros países (exportação) e comprar produtos de outros países (importação).

A seguir segue os pontos importantes sobre o Controle Administrativo das Exportações e Importações. Com este controle, os profissionais são capazes de identificar os produtos que estão sujeitos ao chamado Tratamento Administrativo.

É chamado de Tratamento Administrativo a análise e anuência realizadas previamente à exportação pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e por outros órgãos e agências governamentais como o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).

O Siscomex integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior do Brasil, mediante fluxo único e computadorizado de informações.

O Controle Cambial das Operações de Comércio Exterior é outro ponto importante a ser abordado, pois relaciona o comercio brasileiro com o uso da moeda estrangeira. Como tal ato não é legal, há uma série de procedimentos que devem ser feitos, para que as operações ocorram legalmente dentro e fora do país.
O Contrato de Câmbio é o instrumento firmado entre o vendedor e o comprador de moedas estrangeiras, no qual se definem as características completas das operações de câmbio e as condições sob as quais se realizam cujos dados são registrados no Sistema de Informações do Banco Central do Brasil (Sisbacen).
O contrato pode ser celebrado prévia ou posteriormente ao embarque das mercadorias para o exterior ou a sua chegada no País.

Agora vejamos sobre as Empresas Comerciais Exportadoras que atuam nesse mercado, as chamadas Trading Companies
É grande a importância das empresas comerciais exportadoras que realizam a intermediação entre os produtores nacionais e os importadores externos, vez que a exportação depende de conhecimentos específicos, tais como: procedimentos comerciais; mercados e suas características; riscos comerciais e fiscais; procedimentos necessários à contratação de transporte e seguro; formas de pagamentos; financiamentos disponíveis, sem que se mencionem as dificuldades devidas às diferenças de idiomas e costumes. Detendo conhecimento especializado, estrutura adequada e o aporte financeiro necessário, essas empresas facilitam a colocação dos produtos no exterior.

As operações efetuadas por “tradings” caracterizam-se, principalmente, por:

- exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada;

- necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas;

- melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos;

- redução dos custos operacionais;

- estoques que permitam regularidade de fornecimento.

- atuação em diversos mercados.


Mais informações no site:
http://www.receita.fazenda.gov.br/grupo1/aduana.asp



POSTADO POR GABRIELA FERRARI.

 


Pela primeira vez desde 1992, o Porto de Santos fechou o ano de 2008 com uma queda de 2,1% na movimentação de cargas comparado ao ano de 2007. Segundo o balanço realizado pela Codesp, passaram pelo cais santista 79,1 milhões de toneladas de cargas em 2008, enquanto em 2007 esse número foi de 80,7 milhões, provando assim que a crise mundial já afeta o Brasil.
Para o ano de 2009 as previsões são menos animadoras ainda. A estatal responsável pelo Porto (Docas de Santos) preve uma queda de 1,6%  em relação a movimentação de 2008. Um dos motivos dessa queda é o fato da queda das importações na China, principal destino das exportações brasileiras.
Mais informações no site: http://www.portogente.com.br/

 


Na chegada da viagem é necessário pagar imposto quando valor dos bens adquiridos no exterior ultrapassa US$ 500

No mundo globalizado, as fronteiras se diluem, mas de forma alguma desaparecem. Nos aeroportos, como acontece nas divisas e em viagens marítimas, é necessário atender às exigências da Alfândega, cujo funcionamento, legislação e cotas de isenção são desconhecidos da grande maioria da população brasileira.
Na saída para o exterior, o passageiro deve declarar os bens de fabricação estrangeira que fazem parte de sua bagagem. Para isso, deve fazer uma Declaração de Saída Temporária (DST), para que não tenha que pagar impostos por tais pertences na volta ao País. O passageiro também tem que fazer uma Declaração de Porte de Valores (DPV) caso esteja levando valores numa quantia em espécie ou em cheques de viagem superior a R$ 10 mil ou o equivalente em outra moeda. Em caso de moeda estrangeira, é necessário apresentar comprovante de aquisição regular dos recursos em casa de câmbio autorizada pelo Banco Central.
Na volta ao Brasil, o passageiro não precisa pagar impostos por artigos de vestuário, de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, desde que tais produtos sejam para uso próprio; por livros, folhetos e periódicos em papel; por outros bens cuja soma de valores não ultrapasse a cota de isenção (US$ 500 em viagem aérea ou o equivalente em outra moeda). Tal cota só pode ser utilizada uma vez a cada 30 dias.
Bens adquiridos em loja franca (duty free shop) do aeroporto onde a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque, também são isentos de impostos, desde que o valor total das mercadorias não passe de US$ 500. Neste último caso, há restrições para produtos como cigarros, bebidas alcoólicas e artigos eletrônicos, cujas quantias máximas são informadas no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br).
Todo passageiro que chega ao Brasil deve apresentar Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), um formulário que é fornecido pelo transportador ou por agências de viagem ou que pode ser obtido na Alfândega. Em casos específicos, deve ser feita declaração de bens (veja gráfico).
Qualquer excesso sobre a cota de isenção implica no pagamento do Imposto de Importação, que representa 50% do valor excedente. Os valores dos bens são calculados a partir das faturas ou notas de compra. A autoridade aduaneira deve estabelecer o valor da base de cálculo da tarifa em casos de informações inexatas a respeito ou ausência destes comprovantes.
Os produtos retidos só podem ser liberados após pagamento do imposto através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), o que pode ser feito em qualquer agência bancária e em alguns caixas eletrônicos. Quando não há estrutura bancária para o pagamento no local de desembarque, o passageiro recebe um Termo de Retenção e Guarda dos Bens, o qual deve apresentar juntamente com comprovante de quitação do imposto para retirar os produtos.
É proibido trazer do exterior cigarros e bebidas fabricados no Brasil destinados a venda apenas no mercado externo e bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando portados por menor de 18 anos.
Reportagem Local
POSTADO POR DOMÊNICA ZANERATI.

 

Dica de leitura

By Paula Berenguer






A dica de hoje para quem quer uma leitura útil para os negócios é o livro Mercado de Câmbio & Operações de Trade Finance, de Caio Radicchi, Ed. Atlas, 178 páginas. O livro aborda as questões teóricas, normativas e procedimentos atinentes à funcionalidade do mercado de câmbio, bem como as operações diárias realizadas neste mesmo segmento, voltadas para exportação e importação. O livro pode ser adiquirido em sua livraria de preferência, pelo telefone da editora (0800-17-1944) ou pelo site www.editoraatlas.com.br.

 












A crise mundial que estamos vivendo está afetando vários setores da economia. Um dos reflexos da crise é que os executivos estão optando por novos métodos de reunião para diminuir os gastos com viagens. Um dos métodos que está sendo mais utilizado é o da videoconferência, ou mesmo conference call. Segundo a Revista Você S/A de fevereiro de 2009 "47% dos executivos  pretendem viajar menos nos próximos 12 meses, por causa dos cortes nas verbas de viagem; 46% das empresas vão utilizar o recurso de conference call para evitar a locomoção de seus funcionários"
Quando os encontros ao vivo forem inevitáveis a dica é a escolha de formas mais baratas de manter a imagem positiva. Trocar um almoço em um restaurante costumeiro por um café da manhã ou um happy hour em algum café descolado é uma das dicas para fazer um networking ou uma reunião de uma forma menos agressiva ao seu bolso. Se preferir trocar de restaurante, opte por algum recém aberto, frequentado por gente da moda ou das artes, e diga que foi pela novidade.

 

Informações úteis.

By Hanna Giordano Santa Rita




Aqui estão algumas informações fundamentais para você que deseja fazer um curso de Comex.


MERCADO DE TRABALHO:

O aumento das transações comerciais entre o Brasil e outros países impulsiona a procura por esse profissional. Ele é muito requisitado para atuar nas áreas de logística, marketing e análise de negócios em empresas dos mais diferentes ramos, como as alimentícias, automotivas, frigoríficos e de vestuário. Outro ramo que tem crescido muito é o de consultoria. Nesse caso, ele trabalha como autônomo prestando assessoria para empresas. O estado de São Paulo concentra o maior número de ofertas de emprego, seguido pelo Rio de Janeiro. Há boas perspectivas principalmente nas regiões Nordeste e Sul para os próximos anos.
$ Salário médio inicial: R$ 1.800

O CURSO
O curso faz uma mescla de matérias da área de exatas com as mais específicas da área de comércio exterior. Estuda-se matemática financeira, administração, economia, contabilidade e estatística. O currículo ainda é recheado de disciplinas como direito internacional, logística, sistemas de importação e exportação, legislação tributária e aduaneira e negociações internacionais. Não ficam de fora sociologia, inglês (básico e avançado), espanhol (básico e avançado), ética e comunicação empresarial. O estágio é obrigatório no último ano.

Duração média: quatro anos.
Outros nomes: Comércio Internacional; Neg. Internacional.




O QUE VOCÊ PODE FAZER
Analista
Identificar negócios com outros países e servir de intermediário para o fechamento de contratos de compra e venda.

Consultoria
Dar assessoria para empresas de médio e pequeno portes que desejam iniciar negociações internacionais.

Cotação
Fazer cotação de moedas internacionais e de produtos.¿

Marketing internacional
Fazer análise de mercado e adaptar as mercadorias para a cultura local onde o produto será comercializado.

Logística
Determinar como serão transportados os produtos e contratar frete e seguro internacional.

 










Por que a cotação do dólar esta caindo?

Porque a entrada de dólares no País vem superando a saída da moeda americana.Esse excesso de oferta gera a valorização do real ante o dólar,que entra no País via exportações,investimentos estrangeios diretos,investimentos financeiros,captações internacionais e turismo.Já a saída é registrada via importações,ivestimentos brasileiros diretos ou financeiros no exterior e levado por turistas brasileiros em visita a outros países .Outro fator é a queda do Risco-Brasil ,que esta abaixo dos 160 pontos.


A queda do dólar significa que o real está se valorizando?

Sim.Avalorização diz respeito a fatores como o aumento da confiança dos investidores externos no País à progressiva queda de juros.


É um fenômeno apenas brasileiro?

Não.As moedasde outros países ,como o Egito,Colômbia,Canadá,Austrália e Peru,também vêm se valorizando ante o dólar.Este já é considerado um fenômeno global causado pelo desequilíbrio das contas norte -americanas.


O que o governo pode fazer para controlar a queda?

Partindo do princípio que mantenha o câmbio flutuante -ou seja,não regule sobre as cotações do real e do dólar,deixando que o mercado se encarregue do ajuste -,a medida comum é comprar dólares ,reduzindo a oferta da moeda no País .Com a queda do dólar para patamar abaixo de R$2,00, o governo indicou a possibilidade de desoneração de tributos federais.


O dólar baixo prejudica o país?

Embora prejudique alguns setores da economia ,como têxteis,calçados e confecções,a queda não necessariamente prejudica o crescimento do País.Há setores que são beneficiados ,entre eles os que dependem da importação de insumos e máquinas para a produção.


Qual o papel do Banco Central?

A atitude habitual do BC é intervir no mercado,comprando ou vendendo dólares de cordo com o interesse do governo , influenciando na oferta da moeda no País.


Quais os efeitos da queda do dólar para a população geral?

Na prática, o dólar baixo aumenta o poder de compra do consumidor,já que os preços dos produtos importados tendem a cair,influenciando o mercado interno.Além disso,viajar para o exterior fica mais barato.



POSTADO POR : DOMÊNICA ZANERATI.

 




O que devo fazer primeiro para preparar meu embarque?


- Reservar o vôo e assento com antecedência de 48 horas.
- Checar as listas para ver se não se esqueceu de nada.
- Checar os dados das passagens.
- Chegar ao Aeroporto: 2 horas antes do embarque para vôos internacionais, 1 hora antes nos vôos nacionais e para os trens e ônibus com 15 minutos de antecedência.

O que é "OVERBOOKING"?

É a marcação de assentos superior à capacidade do avião. O que fazer par evitar um overbooking, se você reservou o vôo, e compareceu dentro do tempo de antecedência solicitado, dificilmente terá algum problema de overbooking, mas se mesmo assim a Empresa Aérea mantiver o overbooking, está sendo registrada uma infração e seus direitos são:
- Inclusão obrigatória no vôo seguinte.
- Alimentação, Transporte, Comunicação e Hospedagem, caso o passageiro tenha que pernoitar em localidade onde não resida
- Se o atraso gerou conseqüências mais sérias, como por exemplo perda de negócios, ou então você se sentir lesado recorra aos órgãos de auxílio ao consumidor, e verifique seus direitos.
Caso o passageiro não comparecer para o embarque dentro do prazo regulamentar a empresa aérea poderá ocupar seu assento.
Que roupa devo usar?
Seja qual for o meio escolhido para chegar ao seu destino (Avião, Trem, Ônibus, Carro ou Navio) o ideal é trajar roupas confortáveis. No avião, principalmente se o Vôo for de longa duração é imprescindível roupas leves, largas e sapatos muito confortáveis, as poltronas costumam ser muito estreitas, e você além de ficar sob pressurização, ficará por horas na mesma posição, causando inchaço nos pés.
Não esqueça de perguntar a seu médico o que você poderia usar para hidratar as narinas, que costumam ressecar por causa do ar condicionado durante o vôo. E tomar muita água, e evitar bebida alcóolica.

Como devo transportar dinheiro?
A moeda internacionalmente mais bem aceita é o dólar. Compre aqui com boa antecedência e de fontes confiáveis. Leve algum dinheiro trocar em notas baixas para despesas imediatas na chegada, tais como taxas, taxis, pedágios, gorjetas, etc. Leve uma parte do dinheiro em cheques de viagem. É mais seguro, uma vez que em caso de furto você poderá cancelá- los e obter reembolso.
Leve uma reserva de reais para as pequenas despesas no aeroporto, na partida e na chegada, como taxas de embarque, refeições, revistas, jornais, ou cafézinho por exemplo.
Nunca transporte todo o dinheiro num lugar só, e nunca dentro das malas a serem despachadas.
Divida-o em duas ou três carteiras e carregue uma parte consigo num money port, que é como se chamam aquelas sacolinhas que se levam debaixo da roupa. Essa é a melhor forma de você não ficar sem nenhum tostão em caso de furto ou assalto.
OBS: Esteja ciente da regra de entrada de capital no pais de destino no caso de transporte de quantias muito grandes, evitando assim problemas com alfândega, imigração e leis locais.
MPORTANTE: Cartões de Crédito são na maioria das vezes, a moeda mais segura e confiável, porém em casos de perda e/ou extravio cancele imediatamente o cartão, tenha a mão o número do atendimento de seu cartão na localidade onde vai.
Outro item de suma importância, evite levar muitas notas de U$100, elas são recebidas sob suspeita.

E o equipamentos que levo comigo?
Todo equipamento importado( De fabricação fora do país), deve ser registrado antes de sair , no Órgão da Polícia Federal, existentes nos portos e aeroportos, sem este registro, você estará sujeito a pagar as taxas/impostos de produto importado, quando voltar ao país, porque será considerado produto novo, por não ter registro no país.
Para efetuar esse registro, basta apresentar o passaporte, o bilhete aéreo e o equipamento; preencher um formulário. Guarde a via que a Polícia Federal devolver e seu equipamento estará a salvo.

DICAS SOBRE SEU DINHEIRO !
Leve dinheiro trocado para pequenas despesas no seu primeiro destino.
Troque o mínimo necessário no Aeroporto de chegada e evite sempre trocar dinheiro em hotéis e aeroportos (o câmbio nunca é o melhor).
Troque apenas em Casas de Câmbio e Bancos e jamais nas ruas com desconhecidos.
Gaste as moedas remanescentes pois não se faz câmbio de moedas de um País para outro.
Leve uma reserva de reais para despesas no Aeroporto no Brasil e na viagem de volta para casa.

POSTADO POR ANDRESSA MOREIRA.

 
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